Com polémica à mistura a Assembleia Municipal de Arouca voltou a centrar o debate político nas questões ambientais e das vias de comunicação, em sessão que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, no passado dia 27.
A incontornável A32, com o que foi (ou não) feito (a Presidente da Câmara mostrou-se convicta que em breve haverá novidades no que ao troço de Escariz/A 32 diz respeito), a requalificação da estrada nacional 326 entre Escariz e Ribeira (Tropeço), a segurança das vias (nacionais e municipais tendo como pano de fundo os acidentes de viação), habitação social, a limpeza florestal, as razões do fecho para banhos da praia fluvial do Areinho, foram alguns dos muitos assuntos analisados.
Uma obra feita em plena campanha eleitoral (pavimentação da ligação do Chão de Ave a Provesende), e só adjudicada em dezembro de 2017, foi uma das questões levantadas pela bancada do PSD e que voltou a não ficar cabalmente esclarecida.
A informação da Presidente da Câmara, Margarida Belém, sobre a atividade municipal e a situação financeira da autarquia mereceu alguns pedidos de esclarecimento da deputada Alda Portugal (PSD) e sugestões no âmbito da segurança rodoviária e da melhoria de serviços.
Os autarcas aprovaram, por maioria, a primeira alteração ao mapa de pessoal do município, e elegeram o Presidente da Junta de Freguesia de Mansores, Jorge Oliveira, como representante deste órgão no Conselho de Educação. Este nome foi apresentado pelo PS, que venceu (17-15) a candidata apresentada pelo PSD e CDS-PP, Isabel Paiva, Presidente da Junta de Rossas.
Por unanimidade foi feito o reconhecimento de interesse da União de Freguesias de Canelas e Espiunca, enquanto a adesão da Assembleia Municipal de Arouca à Associação Nacional de Assembleias Municipais, foi aprovada, por maioria, sendo esta proposta enviada à Câmara Municipal para deliberação posterior.